segunda-feira, 23 de maio de 2016

Você sabia que as decisões que você toma são influenciadas pela forma como você se vê?



Você tem conseguido assumir as suas vontades e satisfazê-las plenamente? 
Você sabia que a capacidade de fazer aquilo que quer é proporcional à forma como você se "enxerga"? Pois é! A auto estima é responsável pelas nossas tomadas de decisões sejam elas simples ou complexas. Por exemplo: é comum que uma pessoa com auto estima elevada consiga reconhecer suas vontades e utilizar dos meios saudáveis para satisfazê-las independente do que as pessoas esperam dela, o contrário de uma pessoa que tenha baixa auto estima, pois essa devido a sua insegurança terá dificuldade de reconhecer seus desejos e terá a tendência de agradar o outro para suprir as expectativas que ele tem sobre ela.  




Mas, qual a origem da auto estima, e o que podemos fazer para ter uma auto estima positiva/elevada? 
A forma como nos sentimos amados na infância, o modo como fomos respeitados, reconhecido e valorizados pelas pessoas que possuem papéis importantes nas nossas vidas (pais, professores) exercem influência significativa na formação da nossa auto estima. São esses fatores que influenciarão na construção da imagem que temos de nós mesmos. Se os vínculos infantis não foram ricos, ou seja, não proporcionaram afeto, reconhecimento e encorajamento para confiar em si, podem contribuir para a formação de indivíduos inseguros e com medo de mostrar quem são (até porque desconhecem quem são). 

Caso essas características sejam observadas nas crianças ou se os pais percebem que a sua relação com os filhos não está sendo saudável e encorajadora, pode-se modificar isso através de uma nova forma de conviver, e também através do reconhecimento do por que (pais) agirem deste modo. 


Então, um modo eficaz para elevar a auto estima caso eu seja um adulto e me sinta inseguro, é através do autoconhecimento. Para isso é fundamental entrar em contato com a imagem que acredita-se ter: perceber medos, frustrações, culpas originadas do "eu deveria", o por que da necessidade de agradar, o por que da submissão... Para então conhecer quem se é, perceber o que gosta de fazer, identificar potencialidades, permitir-se errar, e sobretudo, se aceitar e se amar. Através do autoconhecimento é possível finalmente trocar o "eu queria" pelo "Eu fiz!"

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